quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Estudantes do Centro de Biociências da UFRN explicam o daltonismo para os visitantes da XVIII CIENTEC

Foto: FOTEC/Alice Andrade
Azul, verde e vermelho são cores diferentes entre si. Tal afirmação pode parecer óbvia, mas aproximadamente  8% dos homens e 1% das mulheres não enxergam assim. 

Os números se referem à parcela da população mundial afetada pelo daltonismo, de acordo com dados do Laboratório de Ecologia Sensorial do Centro de Biociências (CB) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).

Durante a XVIII Semana de Ciência, Tecnologia e Cultura (CIENTEC) da UFRN, estudantes do Centro de Biociências sob orientação do professor Daniel Pessoa, explicam as principais características do daltonismo e as providências a serem tomadas após sua identificação. Ainda é possível ao visitante realizar um teste para descobrir se possui sinais do distúrbio.

O daltonismo é um distúrbio passado por herança genética materna que consiste na impossibilidade de distinguir algumas cores, especialmente as cores verde e vermelha. O distúrbio pode se manifestar sob três formas. Na pronatopia, a pessoa não consegue enxergar a cor vermelha. A deuteranopia é o tipo mais comum e causa a confusão entre verde e vermelha. Enquanto a tritanopia é mais rara, causando a não percepção do azul.

Nas apresentações, os estudantes ressaltam que o daltonismo não causa dores ou dificuldades na acuidade visual, no entanto, em geral, torna difícil a realização de atividades comuns do cotidiano como dirigir ou escolher roupas. Na infância, a maior dificuldade está relacionada à alfabetização e à aprendizagem das cores. Caso perceba sinais do daltonismo, a pessoa deve procurar um oftalmologista para ter um diagnóstico preciso.
O Laboratório de Ecologia Sensorial está localizado no Pavilhão do Centro de Ciências da Saúde, entre os estandes 59 e 61. 

2 comentários:

  1. ATENÇÃO RESPONSÁVEIS PELA ALIMENTAÇÃO DESTE SITE:
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    PROF. ITAMAR NOBRE - COORDENADOR E ORIENTADOR DO PROJETO.
    ABÇS

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    1. Caro Prof. Itamar, a nossa orientação é para que todas as fotos deste e de outros meios gerenciados pela Agência de Comunicação da UFRN sejam postadas com os devidos créditos. No caso específico da foto reclamada, faltou, na ocasião da postagem, conhecimento de como fazê-lo por parte do operador da inserção do crédito, problema, no entanto, já sanado.

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